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As prendas mais esperadas...

Como qualquer criança tive os meus desejos, apesar de os tempos serem diferentes e não existir a oferta, nem a disponibilidade monetária dos tempos de hoje.
Um dos meus desejos, foi uma máquina de costura que um ano estava na montra da drogaria do Sr. Zé.
Aquele brinquedo foi "namorado" semanas a fio, era toda em plástico, não cozia nada, mas tinha uma roda que mexia e fazia o barulho exacto da máquina de costura.
Quando na noite de Natal abri a caixa de papelão (ainda hoje essa caixa existe) e vi a máquina, nem queria acreditar...


Outra coisa que eu quis ter, foi um carrinho para ir "passear" as bonecas.
A surpresa é que em vez de um tive dois, (é o que dá fazer anos perto do Natal).


Uma coisa que eu queria muito ter e que apanhei uma valente decepção, foi algo parecido com uma caixa de música em miniatura, com um fio para se pendurar no pescoço.
Se não estou em erro, tinha uma imagem de um boneco que era o Misha.

Os meus pais deram-mo, eu não cabia em mim de contente, mas a alegria durou pouco, assim que eu puxei o fio, a caixinha soltou meia dúzia de notas musicais... e calou-se para sempre.

Quando recebi o meu primeiro disco, foi uma loucura. Quando via a publicidade na Tv eu só falava nele, mas era bastante caro e eu já tinha perdido a esperança, quando o meu irmão me dá para a mão um embrulho que não estava na árvore e ao abrir eu vejo o primeiro disco dos Ministars, eu fiquei... digamos que em êxtase.
Ainda hoje o tenho e o ouço.


Das poucas prendas que eu quis ter e nunca me deram foi o rato Topo Giggio, mas enfim, também não podemos ter tudo o que pedimos, não é?

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