Sempre que chega esta fase do calendário, sou invadida por memórias antigas dos Natais que já passaram.
Da altura em que não havia uma "preocupação comercial" com esta quadra, da altura em que tudo o que acontecia era natural, mesmo aquelas situações mais inesperadas, eram enfrentadas com um sorriso na boca e tudo estava sempre bem.
Penso que já aqui contei que o Natal na casa dos meus pais começava e ainda começa cedo.
No ínicio de Dezembro (às vezes até antes) começam os preparativos...
Que me desculpem os ambientalistas, mas a coisa que mais fantástica que eu vivia, era encontrar o pinheiro.
Existia sempre uma condição... tinha que ser mais alto que eu, logo com o passar dos anos, o pinheiro crescendo, assim como o dificuldade em arranjá-lo.
Uns dias mais tarde, normalmente no dia em que dava o Natal dos Hospitais, eu ia procurar o musgo para o presépio e o azevinho selvagem (hoje em dia esta planta quase nem existe).
Ao chegar a casa era uma excitação a montagem do presépio.
Quanto ao Natal dos Hospitais, era fantástico... nessa tarde ninguém me "arrancava" do sofá.
Vestia o pijama, as meias, o robe e deitava-me no sofá tapada com o cobertor mais quentinho.
E aguardava ansiosamente, para ver os meus artista favoritos: Carlos Paião, Onda Shock, Ministars, entre outros...
Da altura em que não havia uma "preocupação comercial" com esta quadra, da altura em que tudo o que acontecia era natural, mesmo aquelas situações mais inesperadas, eram enfrentadas com um sorriso na boca e tudo estava sempre bem.
Penso que já aqui contei que o Natal na casa dos meus pais começava e ainda começa cedo.
No ínicio de Dezembro (às vezes até antes) começam os preparativos...
Que me desculpem os ambientalistas, mas a coisa que mais fantástica que eu vivia, era encontrar o pinheiro.
Existia sempre uma condição... tinha que ser mais alto que eu, logo com o passar dos anos, o pinheiro crescendo, assim como o dificuldade em arranjá-lo.
Uns dias mais tarde, normalmente no dia em que dava o Natal dos Hospitais, eu ia procurar o musgo para o presépio e o azevinho selvagem (hoje em dia esta planta quase nem existe).
Ao chegar a casa era uma excitação a montagem do presépio.
Quanto ao Natal dos Hospitais, era fantástico... nessa tarde ninguém me "arrancava" do sofá.
Vestia o pijama, as meias, o robe e deitava-me no sofá tapada com o cobertor mais quentinho.
E aguardava ansiosamente, para ver os meus artista favoritos: Carlos Paião, Onda Shock, Ministars, entre outros...
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